sexta-feira, 1 de julho de 2011

A embriaguez do poder: símbolo máximo da arrogância desmedida

Poder. Eis um assunto controverso, mas que, indiscutivelmente, está no cerne do comportamento humano. O poder seduz, encanta, inebria. E não é apenas um sonho de consumo de quem entra no mundo executivo ou na política. Assistimos em nossa própria casa pequenas disputas de poder, seja o controle de pai ou mãe em relação aos filhos, seja do irmão mais velho que tenta se impor sobre o mais novo.



Não tem jeito, até mesmo muitos dos que pregam por aí uma “falsa humildade” se escondem sob a ilusória imagem de subserviência, enquanto anseiam de forma velada por ascender. Só não revelam a outrem porque temem a reprovação alheia ou não sabem como chegar lá. O fato é que o poder está no desejo inconsciente de quase todo mundo e quando se atinge o topo, nem mesmo o dinheiro é capaz de tirar-lhe o pódio na lista de vontades e desejos pessoais.

E só quem está ou esteve no alto sabe o quanto o poder vale mais do que dinheiro. Mas não devemos esquecer que o poder traz um lado sombrio; o poder também corrói valores morais e destrói vidas. O poder desvirtua e, quando dado a quem não está preparado para tê-lo, provoca estragos, muitas vezes irreparáveis.

O mais importante é ouvir a voz do coração e perceber o quanto a embriaguez do poder leva, muitas vezes, à arrogância desmedida. Com a perseverança e a tenacidade típicas dos Jedis, você pode derrotar a arrogância que destrói o verdadeiro poder dos que nasceram para liderar.

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