quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um ano e meio de cadeia por roubar atum


"Seria cômico se não fosse trágico, mas a Juíza Patrícia Alvares Cruz, do Tribunal de Justiça de São Paulo, em um ato absurdo e não digno de sua profissão, condenou um rapaz de 29 anos a um ano e meio de prisão porque roubou 4 latas de atum.
A prisão acabou se dando porque ele chegou atrasado ao fórum, como se isso fosse motivo para acabar com a vida de uma pessoa. Vão enjaular o cidadão em uma escola de marginais por isso.
E o pior é que pouco se fala sobre este caso. O defensor público fez de tudo mas não conseguiu reverter a decisão.
Se do outro lado estivesse a Meritíssima, nada aconteceria. No máximo uma polpuda aposentadoria compulsória.
Esse país realmente não parece ter jeito."

Retirei essa reportagem da net hoje cedo, quando estava em meu carro ouvindo a rádio foi passado essa reportagem, em meio as denúncias de fraude do meio público, as famosas corrupção políticas, essa reportagem surge como algo cômico de ouvir.

Não estou dizendo que alguém que pratica um crime não deve ser condenado, mas como a lei funciona tão bem a alguns e a outros parece não existir.

Quantos de nós já ouvimos falar de político corrupto sendo preso, eu mesmo nunca ouvir falar, semana passada assistir o depoimento do atual ministro do trabalho, Sr Carlos Lupi, quando ele "esqueceu"o nome do diretor da ONG Pró-Cerrado, Sr Adair Meira, o sr Ministro viajou com ele de avião particular e diz que não conhece, até teve coragem de "encenar" não conhecer o amigo, quanta mentira.

Na Itália o novo ministro nomeou novos comandantes do governo, nenhum é político, todos são profissionais da área, aqui no Brasil é o contrário, precisamos mudar nossa nação, necessitamos crescer, somos uma nação linda, um povo alegre, temos potencial econômico para termos os melhores hospitais, as melhores estradas, a segurança seria melhor, as escolas teriam um ensino público de valor, mas porque não temos isso?

Somos roubados, a verdade clara e limpa é essa, nossos políticos são os culpados do péssimo serviço público prestado.

Sem mais,

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