quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DICAS DE COBRANÇA

Tenho recebido muitos e-mails pedindo algumas dicas básicas para ser um bom recuperador, então vamos lá:


  1. Antes de tudo seja humilde o bastante para entender e reconhecer suas deficiências na recuperação do crédito;
  2. Entenda a psicologia da cobrança, todos os clientes tem um motivo para o atraso, entenda os motivos e as fases que causam diferentes reações na abordagem desses, um bom conselho é entender que existe diferença entre produtos comprados e a motivação de cada um é diferente;
  3. Conheça os tipos e classes econômicas de seus clientes antes da primeira abordagem, caso o sistema não dê essas informações, busque elas junto ao cliente;
  4. Tenha uma abordagem com efeito de ajuda, você não pode deixar a entender ao cliente que ligou para cobrá-lo, apesar que poderá ser um cobrador, mas sua ligação tem o objetivo de auxiliar o cliente a voltar ao crédito sadio;
  5. Busque sempre a regularização do débito, seu objetivo na ligação sempre deve ser receber, então tenha o foco nisso;
  6. Voz, exercite algo firme mas não ameaçador, saiba transmitir segurança sem intimidar, lembre-se que ela será a única "visão" que seu cliente terá de você, e conta muito transmitir seriedade ao telefone;
  7. Sou um recuperador, mas pronto para ser um cobrador! Muitos recuperadores batem na tecla que apenas os recuperadores de crédito e aqueles que tem esse perfil podem ser bem sucedido na cobrança, mas muitos clientes precisam ser cobrados, lembre-se que muitos clientes não pagam pois gostam disso, mas pela pressão exercida, seja no corte de energia, pressão do dono do aluguel, prisão na pensão alimentícia e assim por diante, então caso o cliente não queira negociar, aprenda a cobrar, nunca agredir, mas exercer o direito de cobrar o cliente;
  8. Busque treinamentos, para ser um bom recuperador necessita além de tudo muito treinamento, conhecimentos da área, um ótimo poder de convencimento e muito controle emocional;
Essas são algumas dicas para você! 

Lembre-se um vencedor não é feito pelos seus conhecimentos e habilidades simplesmente, sendo a atitude a diferença entre o bom profissional e o grande profissional.

Sucesso!


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Procura-se Recuperadores de Crédito

Certa vez um diretor de hospital precisando melhorar o fluxo de atendimento em seu hospital decidiu contratar médicos, após a contratação logo foi observado a melhora no atendimento, um profissional que faz a diferença.

Nosso Brasil tem crescido muito, o crédito tem sido concedido cada dia em maior escala, as classes C e D estão se fortalecendo, na paralela temos o mercado de recuperação de crédito, precisamos crescer no mesmo ritmo, muitas empresas tem o papel para serem cobrados, mas esbarram na dificuldade de contratação de um profissional em raridade no mercado de trabalho.

Muitas empresas tem buscado pessoas sem experiência e investido pesado na formação desse profissional, um investimento alto, uma vez que o resultado não é imediato, e os frutos do treinamento não são rápidos.

Acredito que as empresas não tem escolha, o caminho a ser seguido é o caminho do treinamento, e para você que quer ingressar nesse mercado, um conselho, invista em sua carreira profissional, pois um recuperador de crédito bem treinado, alcança resultados fantásticos.

Um ótimo dia!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um ano e meio de cadeia por roubar atum


"Seria cômico se não fosse trágico, mas a Juíza Patrícia Alvares Cruz, do Tribunal de Justiça de São Paulo, em um ato absurdo e não digno de sua profissão, condenou um rapaz de 29 anos a um ano e meio de prisão porque roubou 4 latas de atum.
A prisão acabou se dando porque ele chegou atrasado ao fórum, como se isso fosse motivo para acabar com a vida de uma pessoa. Vão enjaular o cidadão em uma escola de marginais por isso.
E o pior é que pouco se fala sobre este caso. O defensor público fez de tudo mas não conseguiu reverter a decisão.
Se do outro lado estivesse a Meritíssima, nada aconteceria. No máximo uma polpuda aposentadoria compulsória.
Esse país realmente não parece ter jeito."

Retirei essa reportagem da net hoje cedo, quando estava em meu carro ouvindo a rádio foi passado essa reportagem, em meio as denúncias de fraude do meio público, as famosas corrupção políticas, essa reportagem surge como algo cômico de ouvir.

Não estou dizendo que alguém que pratica um crime não deve ser condenado, mas como a lei funciona tão bem a alguns e a outros parece não existir.

Quantos de nós já ouvimos falar de político corrupto sendo preso, eu mesmo nunca ouvir falar, semana passada assistir o depoimento do atual ministro do trabalho, Sr Carlos Lupi, quando ele "esqueceu"o nome do diretor da ONG Pró-Cerrado, Sr Adair Meira, o sr Ministro viajou com ele de avião particular e diz que não conhece, até teve coragem de "encenar" não conhecer o amigo, quanta mentira.

Na Itália o novo ministro nomeou novos comandantes do governo, nenhum é político, todos são profissionais da área, aqui no Brasil é o contrário, precisamos mudar nossa nação, necessitamos crescer, somos uma nação linda, um povo alegre, temos potencial econômico para termos os melhores hospitais, as melhores estradas, a segurança seria melhor, as escolas teriam um ensino público de valor, mas porque não temos isso?

Somos roubados, a verdade clara e limpa é essa, nossos políticos são os culpados do péssimo serviço público prestado.

Sem mais,

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Nossos políticos, um produto de vergonha nacional

Prezados leitores de meu blog,


Gostaria de pedir licença para expor um assunto que traz grande vergonha a minha pessoa e acredito a muitos dos habitantes dessa linda nação chamada Brasil.


Semana passada mais um de nossos "grandes políticos" caíram, agora foi o do esporte... Hoje cedo vi a posse do novo ministro, o antigo estava com a cara lavada assistindo a posse e ainda discursou.


Algumas vezes tenho vontade de assistir ao noticiário com um nariz de palhaço, quem sabe poderia pensar em acreditar que nossos políticos são honestos e não entendo das articulações de cada partido para impedir CPI, fazer, votar no congresso e etc...


Temos uma nação maravilhosa, um povo inteligente, criativo, alegre, mas vivemos rodeados de líderes corruptos, nossas cadeias estão lotadas, mas os piores bandidos estão andando de carros novos, usando cartão corporativo e passeando de avião... Um bando de bandido, pessoas corruptas que sugam as riquezas de nossa nação, como administrador de empresas sempre busco uma economia nas finanças da máquina privada, na máquina pública parece que é feito o contrário, contratam sem necessidade, quantos amigos conhecemos que pertencem aos famosos cargos comissionados? Eu tenho alguns, muitos são aliados políticos, alguns trabalham ganhando "X" e tem a obrigação de repassar parte de seu salário aos "padrinhos" que deram a vaga para eles...


De quem é a culpa de tamanho "rombo" nas contas públicas de nosso país, confesso que grande parte dessa conta deve ser debitada de nosso "comodismo", nos acomodamos e não temos coragem de sair do sofá para reclamar nossos direitos, então ficamos assistimos tudo da televisão, ficamos chateados, não concordamos, mas nada fazemos e na hora de votar deixamos nos levar por qualquer proposta sem base e sorriso falso de políticos que querem apenas, na sua grande maioria, entrar no esquema fácil de ganhar dinheiro público... 


Outro detalhe, quantos políticos você conhecem que estão presos, então será que não vale a pena roubar? Ou seja é melhor que ser assaltante, pois esse tem o perigo de ser preso, agora o político jamais.


Desculpe o desabafo, mas a internet nos concede o direito de expressarmos nossas opiniões, pelo menos aqui não temos as comissões e patrocínios de mídias que muitos tem e com isso perdem a liberdade de expressar as verdadeiras notícias.


Atenciosamente,

terça-feira, 19 de julho de 2011

Seis em cada dez trabalhadores priorizam crescimento na carreira a salário

Para consultor, os empregados estão mais maduros em relação ao mercado de trabalho


Cerca de 65% dos trabalhadores não consideram que o salário seja o fator mais importante na hora de escolher um emprego. Para eles, a possibilidade de crescer na carreira é a prioridade.


Os dados fazem parte de uma pesquisa com aproximadamente 15 mil funcionários de diferentes empresas. O percentual de 65% equivale a cerca de 9.750 dos entrevistados.

Mais de 82% dos que desprezam o salário como decisivo afirmam que a ascensão profissional é o fator principal para se manter ou trocar de trabalho.



Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, companhia responsável pelo estudo, afirma que esse resultado reflete um comportamento mais maduro de parte dos trabalhadores do país.

- São pessoas mais maduras. Não é que elas não gostem de dinheiro, mas são pessoas que pensam mais a longo prazo. Elas percebem que, se preocupando com a carreira, elas terão salários maiores no futuro do que se aceitarem um emprego que lhes traga dinheiro rápido.



graficos nao



Para aqueles que não priorizam o salário, 51% levam em conta também os benefícios que a empresa pode oferecer. Entre as benesses, as que mais interessam aos trabalhadores são os bônus no pagamento e a participação nos lucros da empresa.

Segurança e estabilidade também estão na lista. O consultor Julio Cardozo, especialista em gerenciamento de carreiras, afirma que não há mais garantia de que o emprego no mundo corporativo é para sempre - isso pode estar influenciando a decisão dos trabalhadores.

Muitos deles têm visto uma saída no mundo dos concursos públicos, afirma Cardozo.

- É preciso ralar e muito, passar horas e horas se dedicando ao estudo, e, na maioria das vezes, prestar diversos concursos públicos para ter sucesso. Por isso, quanto mais processos puder se inscrever, mais bem preparado você ficará.

Trânsito

Por mais estresse que cause o trânsito de veículos em algumas capitais, morar perto do trabalho é o fator menos levado em conta. O item é um problema para apenas 14% dos 15 mil funcionários entrevistados.

Os 35% que acreditam que um bom salário é fundamental na hora de escolher um emprego não deixam de pensar na carreira.

A maioria destes empregados (68%) também leva em consideração as oportunidades de crescimento na nova empresa.
salariossim

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Verdades e mentiras sobre dar e receber feedback, por Débora Martins


As empresas investem em tecnologia de ponta, em qualidade de produtos e serviços, falam constantemente em qualidade de vida no trabalho, em times, em equipes...
Hoje, em especial, se fala muito sobre valorização do ser humano. No entanto, muitas vezes, não é levado em conta o papel da comunicação entre os clientes internos para que realmente se alcancem os objetivos. O ato de dar e receber feedback é um dos itens que ainda causam certo mal-estar entre gestores e subordinados.

Para que serve?
O feedback serve para esclarecer aos colaboradores os pontos a serem trabalhados. Aponta qualidades e deficiências na execução do trabalho, pode explicar novas formas de execução das tarefas e sugerir mudanças. 
Tem como objetivo rever atitudes inadequadas; e pode também ser considerado uma excelente ferramenta para reforçar comportamentos apropriados, atitudes inovadoras e criativas.
Verdades e mentiras
Quem deve dar feedback é o gestor.
Verdade. Geralmente é um papel destinado ao gestor, que deve criar um clima de respeito e confiança para evitar constrangimentos e implicações emocionais, como ressentimento e hostilidade.
Feedback é bronca.
Mentira. Não é, mas talvez seja considerado uma espécie de chamada de atenção, pois alguns gestores ainda não conseguem trabalhar o lado positivo da abordagem, o que requer equilíbrio emocional.
É possível receber um feedback positivo.
Verdade. Sim, o gestor deve dar o feedback sempre de maneira construtiva e equilibrada. Uma má notícia pode ser analisada e discutida com o subordinado e, juntos, chegar-se a um consenso. Apenas conversando de forma civilizada. Conversas podem ser positivas e descontraídas, o feedback também.
Alguns gestores usam o feedback de maneira antiética.
Verdade. Não necessariamente um gestor. No entanto, algumas empresas optam por delegar o feedback a pessoas despreparadas. Que, por sua vez, acabam não sabendo equilibrar razão e emoção.
O feedback realmente funciona.
Verdade. Se a pessoa que recebe o feedback for madura o suficiente para enxergar que se trata de uma espécie de consultoria individual, com toda certeza terá muito a lucrar.

O feedback desmotiva.
Mentira. Na maioria das vezes impulsiona a equipe. Estimula a participação e melhora o clima organizacional. Agora, para quem já está desmotivado pode ser uma arma letal.

terça-feira, 12 de julho de 2011

A fábula do sapinho surdo!

A fábula do sapinho surdo!
Era uma vez uma corrida de sapinhos! 
O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. 
Havia no local uma multidão assistindo; muita gente para vibrar e torcer por eles. 
E começou a competição. 
Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão 
    "Que pena!... esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir!" 
E os sapinhos começaram a desistir. Entretanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo. 
A multidão continuava gritando: 
    "Que pena! Vocês não vão conseguir!" 
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante. 
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido... 
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir: ele era surdo! 
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, 
derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração!
 Não deixe ninguém zombar dos seu sonhos!!!  
Conquiste suas aspirações e concretize seus planos. 
Você pode!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Calote do consumidor tem maior alta no semestre desde 2002

Dívidas do brasileiro com bancos, financeiras e cartão de crédito foram as vilãs da conta



O calote ao consumidor cresceu no primeiro semestre de 2011, graças ao aumento da inflação entre janeiro e junho. Uma pesquisa da empresa de análise de crédito Serasa Experian mostra que a inadimplência ficou 22,3% maior em relação à primeira metade do ano passado. Esse aumento é o maior já visto nesse indicador desde 2002.
As dívidas dos brasileiros com o limite da conta no banco, com financeiras, com lojas e com cartões de crédito foram as grandes vilãs do calote. As chamadas dívidas bancárias cresceram 7,5% neste ano na comparação com o ano passado. As não bancárias (que envolvem o comércio em geral e o cartão) aumentou 76,2% no mesmo período.
Isso mostra que o brasileiro atrasou mais a parcela das compras, entrou mais no cheque especial e usou mais do rotativo do cartão neste ano do que na primeira metade de 2010. O grande culpado é o encarecimento do crédito de um ano para o outro por causa da inflação.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o crescimento da inadimplência no semestre é justificado pelos efeitos da política monetária do governo para controle da inflação, que desde o fim de 2010 já aumentou os juros, elevou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e encareceu o custo para pegar dinheiro emprestado.
- O consumidor enfrenta uma redução no poder aquisitivo e o crescente endividamento dificulta o pagamento das dívidas assumidas anteriormente.
Na mesma comparação do começo deste ano com o do ano passado, os títulos protestados e os cheques sem fundos diminuíram (6,7% e 4,4% respectivamente).
Embora tenha crescido bastante em quantidade, em valores as dívidas bancárias e não bancárias diminuíram. A grana média que o consumidor devia ao banco (com o cheque especial, por exemplo) baixou de R$ 1.335,17 para R$ 1.307,90.
Já as dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia, entre outras) tiveram a maior queda em seu custo médio: passaram de R$ 385,50 para R$ 307,54.
O valor médio que o brasileiro gastou com um pré-datado ficou em R$ 1.313,97. Na primeira metade do ano passado, estava em R$ 1.227,82. Os títulos protestados, apesar de terem diminuído a inadimplência nesta primeira metade do ano, aumentaram seus valores médios de R$ 1.156,29 para R$ 1.328,50.

sábado, 2 de julho de 2011

Cobrança um mercado profissional

Eu lembro dos tempos em que cobrar era apenas pegar o telefone e ligar para um cliente, cobradores sem preparo, do outro lado estavam os bancos que não tinham meios de mensuração, dessa forma ninguém sabia onde estava e nem onde queria chegar.

Alguns anos se passaram e tudo mudou, cobrar não é tão simples como achamos, as mensurações dos bancos são bem definidas e ganhar honorários deve andar em conjunto com a performance de cada carteira, aí nasceu os grandes gestores, o MIS, as estratégias, os supervisores focado em dados, a cobrança tem melhorado a cada ano, empresas que antes não tinham nada além de um telefone vários ramais, hoje dispõem de sistema avançados, uras poderosas, a telefonia tornou-se algo fundamental, a externa tem dado lugar a sistemas avançados de busca...

Os cobradores precisam estar afiados com o script, frases tais como: A ligação está sendo gravada, por favor confirme dois dados pessoais, apenas peça para retornar, tem sido usada como um alô de antigamente. Hoje não queremos mais o cobrador, mas a presença do negociador tem sido fundamental, as grandes empresa tem investido em treinamento, sistemas que possam mapear a carteira, estratégias voltadas para o resultado, assim como o japão tem sensores que avisam de um tsunami as grandes empresas buscam não serem surpreendidos com feriados estaduais, municipais nem nacionais, a performance sempre é buscada no extremo.

Dicas de treinamento para cobradores:

  • Abordagem;
  • Importância do script;
  • Crédito, a origem da cobrança;
  • Psicologia da cobrança;
  • Negociação;
  • Tipos de clientes;
  • Tipos de contratos;
  • Finalização e fidelização;
  • Boleto enviado deve ser boleto confirmado;
Dicas de treinamento para supervisores:
  • Acompanhamento de carteira;
  • Importância da monitoria;
  • Gestão de equipe;
  • Feedback;
Dicas de treinamento para gestores:
  • Mapeamento de carteira;
  • Estratégia de cobrança;
  • MIS;
  • Balaced scorecard;
  • Importância da motivação na equipe;
Invista em treinamento e certamente você irá colher resultados.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A embriaguez do poder: símbolo máximo da arrogância desmedida

Poder. Eis um assunto controverso, mas que, indiscutivelmente, está no cerne do comportamento humano. O poder seduz, encanta, inebria. E não é apenas um sonho de consumo de quem entra no mundo executivo ou na política. Assistimos em nossa própria casa pequenas disputas de poder, seja o controle de pai ou mãe em relação aos filhos, seja do irmão mais velho que tenta se impor sobre o mais novo.



Não tem jeito, até mesmo muitos dos que pregam por aí uma “falsa humildade” se escondem sob a ilusória imagem de subserviência, enquanto anseiam de forma velada por ascender. Só não revelam a outrem porque temem a reprovação alheia ou não sabem como chegar lá. O fato é que o poder está no desejo inconsciente de quase todo mundo e quando se atinge o topo, nem mesmo o dinheiro é capaz de tirar-lhe o pódio na lista de vontades e desejos pessoais.

E só quem está ou esteve no alto sabe o quanto o poder vale mais do que dinheiro. Mas não devemos esquecer que o poder traz um lado sombrio; o poder também corrói valores morais e destrói vidas. O poder desvirtua e, quando dado a quem não está preparado para tê-lo, provoca estragos, muitas vezes irreparáveis.

O mais importante é ouvir a voz do coração e perceber o quanto a embriaguez do poder leva, muitas vezes, à arrogância desmedida. Com a perseverança e a tenacidade típicas dos Jedis, você pode derrotar a arrogância que destrói o verdadeiro poder dos que nasceram para liderar.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

O VÍCIO DE FALAR MAL DOS OUTROS

É incrível!
Ninguém mais agüenta gente que fala mal dos outros o tempo todo.
Gente que parece não ter outro assunto a não ser falar das outras pessoas.
Será que essa gente não percebe o que todos estão enxergando?
 
Falar mal do chefe, do patrão, do subordinado, do colega, do vizinho, do concorrente, do fornecedor, acaba sendo um vício que precisa ser combatido por aqueles que fizeram do falar mal seu verdadeiro "emprego" .
 
Você já foi no lugar do cafezinho? O que estão falando? Mal dos outros!
 
Você já viu o que conversam na hora do almoço? Mal dos outros! e quando chegam em casa essas pessoas falam o que? Mal dos outros!
 
Se você também adquiriu esse "vício", acabe com ele!
 
Uma pessoa que fala mal dos outros perde a própria credibilidade.
 
Outro dia recebi uma pessoa com excelente currículo que queria um emprego.
Eu estava disposto a empregá-lo.
Na entrevista ele começou a falar mal de todos os seus ex-patrões, de seus ex-colegas, das empresa em que trabalhou.
Imediatamente desisti de contratá-lo.
 
Contando esse caso para outras pessoas que estão empregando novos funcionários, todos disseram ter a mesma reação.
 
Ninguém tem coragem de contratar um falastrão, a verdade é essa.
 
Nesta semana, gostaria que você fizesse um exame de consciência e visse se você também não é tipo "viciado" em falar mal dos outros.
 
Lembre-se que pessoas de sucesso não precisam falar mal de ninguém para vencer.
 
Uma pessoa segura de si própria, quando não pode falar bem de alguém, não fala mal.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Publicidade negativa: 7 maneiras de afundar sua carreira profissional

O marketing pessoal é uma ferramenta essencial para o profissional, não importando sua área de atuação…mas ocorre que às vezes, esse tipo de marketing é feito de  forma tão egoísta e inocente que o tiro acaba sindo pela culatra. E em tempos de crise financeira , tudo o que voce menos quer é estabelecer uma péssima impressão entre seus clientes, colegas de trabalho e chefia (ou chefe é colega de trabalho também?). Acaba por gerar a publicidade negativa (porque segundo o prof. Ito Siqueira, o termo “Marketing negativo” é uma incoerência). Veja 7 atitudes que você não pode tomar no ambiente de trabalho sob o risco de fazê-lo encabeçar as listas de demissões que estão tão na moda ultimamente:
1 – Corrigir seu chefe em público
NUNCA faça isso, pois mostrará o despreparo dele com relação a certa informação, constrangindo-o perante o público. O melhor a fazer é chamá-lo de lado e muito discretamente informá-lo do equívoco (sim, porque chefe não erra…)
2 – Falar mal de seu colega de trabalho ao seu cliente
Para quem ouve, a impressão que tem é de que esse profissional é um canalha, alguém em quem não se pode confiar…e o cara ainda acha que está abafando “sempre tenho que ficar consertando o trabalho dos outros”, diz ao cliente.
3 – Falar mal de sua empresa ao trocá-la por outra
Algumas pessoas não se conseguem se conter e agem como se estivessem sendo libertadas de uma prisão, ou ainda recebendo  sua carta de alforria. Você pode até se sentir assim, porém agir assim é perigoso. Infelizmente você poderá precisar daquela “senzala” novamente um dia…
4 – Se promover em cima de trabalho alheio
Infelizmente isso é comum…é a famijerada conjugação “eu acerto, nós nos equivocamos, eles erram“. De forma sutil a pessoa omite o nome do autor do bom trabalho para o chefe…frases como “a gente conseguiu fazer…” são comuns, porém não se passa desapercebido por quem não foi lembrado. E esse que você “esquece” pode ser seu chefe amanhã. Especifique: “Fulano encontrou uma solução…”, assim, faz todo o mundo se sentir bem.
5 – Passar por cima da autoridade de seu chefe
Você tem a idéia para melhoria de um projeto e manda um email para o superior de seus chefe detalhando sua descoberta. Ainda que seu chefe direto esteja copiado no email, isto mostra que você não confia que ele repassará a informação lhe dando os devidos créditos. Mas mesmo ele não o faça, vale a pensa correr o risco de passar a impressão de insubordinação?
6 – Exagerar na festa de confraternização da empresa
Enche a cara e paga o maior mico subindo na mesa, etc. O pior deles? acaba falando coisas que em sã consciência nunca falaria e ainda mais para seus superiores. Esse expressão sincera dos seus sentimentos pode lhe custar caro, senão a manutenção do emprego, a perda de uma esperada promoção.
7 – Fazer piadas com seus superiores
Na ânsia de ser considerado o cara legal, que alegra o ambiente de trabalho, o cara sai colocando apelido em todo o mundo, sem distinção de cor, sexo, idade,….e cargo. E é aí que mora o perigo: seu chefe ainda vai descobrir quem colocou aquele apelido nele, ah vai…e vão fazer questão de dar os devidos créditos ao autor!

4 dicas para fugir das fofocas no ambiente de trabalho

Todo mundo diz que as pessoas no ambiente de trabalho formam uma família. E não dá para discordar muito, afinal, passamos mais tempo na empresa do que dormimos ou passamos com nossos familiares.
Mas como em toda família, sempre tem aqueles que conturbam o ambiente, independente do motivo que os levam a isso. São aqueles que  adoram uma fofoca, especular sobre da vida alheia.
E isto é um perigo para o desenvolvimento de sua carreira profissional, para a convivência no ambiente de trabalho e entre as equipes, e a consequência pode ser pior ainda para os negócios, se a empresa ignorar seus efeitos.
O que infelizmente ocorre com certa frequência, com muitos líderes fazendo vista grossa, ou achando que o simples fato de ignorá-las fará com que cesse o falatório, o que raramente ocorre.
Nesse caso você tem que agir e não ficar esperando passivamente pelos outros se percebeu que caiu em uma equipe/empresa onde a fofoca rola solta.
Aqui vão 4 regras básicas de como lidar um esse tipo de gente, tão comum em qualquer ambiente social:
1 – Identifique o fofoqueiro
No ambiente de trabalho, nas conversinhas de corredor é possível perceber em pouco tempo aquelas pessoas que gostam de falar pelos cotovelos, que curtem uma especulação da vida dos outros. Tudo ele acha, deduz e já sai espalhando para quem queira ouvir. Preste atenção para não ser seduzido por suafácil conversa.
2 – Evite fazer parte de seu grupo
Identificado o “elemento”, seja o mais profissional possivel com ele. Se você percebeu que ele é um fofoqueiro, possivelmente outros também o reconheceram assim. Daí a importância de não andar com pessoas desse tipo, pois mesmo que não compartilhe de suas fococas, será tachado igualmente como ele. É a velha máxima “diga-me com quem andas e lhe direi quem és”.
3 – Fofoca sobre você? confronte o fofoqueiro
Mesmo que você siga as regras básicas acima, ainda assim pode ser alvo do veneno do fofoqueiro. Aí não tem jeito, a saída é confrontá-lo de forma madura e adulta, envolver as pessoas que tiveram conhecimento das invenções do fofoqueiro e que podem estar sendo influenciadas por essas mentiras e assim tirar tudo a limpo.
4 – E se tudo isso não funcionar?
Calma, “pegar o cara na saída” não vai ajudar…Se não der certo não exite em levar o assunto aos superiores para que tomem as devidas providências. E não espere muito para isso, porque fococa espalha mais rápido que a gripe suína. Não deixe que informações distorcidas ou completamente irreais sobre você cheguem aos ouvidos superiores e seja “queimado” por algo que não fez ou não tenha relação com seu trabalho.

domingo, 26 de junho de 2011

A inteligência emocional como aliada à ascenção profissional feminina

A Inteligência Emocional é a habilidade de entender as emoções próprias

Nos tempos das vovozinhas era normal afirmar que lugar de mulher era na cozinha. Cozinha lembra panela e água fervente. Água fervente lembra a "síndrome do sapo cozido". Comenta-se que o sapo não é capaz de perceber as alterações gradativas que ocorrem na temperatura. Tal fato poderá por em risco a sua existência, pois se o animal for colocado em um ambiente que esteja sendo aquecido lentamente, certamente perecerá.

É possível fazer uma correlação desta situação com os negócios e também com a atuação dos profissionais: se eles não perceberem as mudanças que estão ocorrendo, igualmente serão "cozidos".
Como não são sapos e não querem ser cozidas, as mulheres aproveitam as oportunidades que surgem ou que criam. E o resultado é que elas estão desenvolvendo novas atividades, assumindo novas responsabilidades, dando um novo aspecto ao cenário profissional. E tudo isso, sem perder a sua essência, lidando melhor com os afetos e as emoções. E é assim que a Inteligência emocional se transforma em uma grande aliada para o desenvolvimento profissional.

Para tanto é necessário saber que a Inteligência Emocional é a habilidade de entender as emoções próprias e dos outros e empatizar. Ela possui dois componentes: a inteligência intrapessoal, que é a habilidade de administrar a própria emoção, e a inteligência interpessoal, ou seja, a habilidade em reconhecer emoções das outras pessoas.

Na prática, o que se quer dizer é que é necessário controlar as próprias emoções. Especialistas informam que isso é possível. É necessário também ter uma missão de vida bem definida nas três instâncias (corpo, mente e espírito) e agir sempre de forma alinhada com essa missão, tanto no aspecto pessoal, como profissional, evitando assim, que a vida a leve para qualquer lugar: escolher para aonde se quer ir é sempre melhor. E esteja aberta às novas idéias.

Estar emocionalmente preparada para lidar com os conflitos, administrando-os, e, antecipadamente já definir estratégias para lidar com situações de medo e raiva, mas também de alegria e de amor e saber comunicá-las, mesmo que haja contrariedade. Tudo isso faz diferença na construção de uma carreira de sucesso. E o que é melhor: sem sapos cozidos, claro!


Como gerir pessoas a partir do perfil comportamental

Gerir pessoas não é só criar sistemas de benefícios, fazer relatórios, ou outras atividades rotineiras

Hoje, o Brasil tem mais de seis milhões de empresas e um milhão de profissionais que atuam em gestão de pessoas, seja em recursos humanos, ou como supervisores, gerentes, diretores ou presidentes.

É um número pequeno, comparado à nossa população, mas é evidente que crescerá ainda mais nos próximos anos. Além disso, pequenas e médias empresas também estão atentas à importância da gestão de pessoas, pois o capital humano é o bem mais precioso atualmente. Isso sem falar que várias áreas como logística, transportes, jurídica, tecnologia, entre outras, estão despertando para a necessidade dessa atividade, já que a produtividade está diretamente ligada às pessoas satisfeitas e felizes dentro das companhias.

Porém, gerir pessoas não é só criar sistemas de benefícios, fazer relatórios, ou outras atividades rotineiras. Vai muito além, pois é preciso saber como gerir e, mais importante que isso: conhecer os colaboradores a fundo e permitir que as pessoas certas estejam nos cargos certos. Além de evitar turn overs, agir com sabedoria torna o clima organizacional muito mais agradável.

Mas para isso, é importante seguir algumas dicas importantes:

- além do currículo, na hora de contratar, o gestor precisa saber qual é o perfil comportamental adequado para o cargo. E isso pode ser obtido com importantes soluções tecnológicas bastante acessíveis para empresas de todos os portes, hoje em dia. Entre elas, estão diversas modalidades de relatórios, que se utilizam do PPA (Análise de Perfil Pessoal), que provê uma percepção ampla sobre o comportamento dos indivíduos no trabalho, respondendo a questões como: quais são seus pontos fortes e limitações? Eles têm iniciativa? Como se comunicam? O que normalmente os motiva?

- se um colaborador não está produzindo de acordo com as metas, em vez de demitir, procure saber qual é o seu perfil comportamental e, se possível, mude-o de posição. Além de economizar com indenizações, etc., a pessoa já conhecerá os valores da empresa;

- é importante conhecer o perfil comportamental de toda a equipe gerida, assim o gestor pode ter uma visão macro de seus colaboradores, que vai além das competências profissionais de cada um deles;

- em momentos críticos, como cortes de colaboradores, por exemplo, é fundamental avaliar o comportamento dos envolvidos. Dessa maneira, o gestor consegue saber quem são os funcionários com potencial a ser aproveitado e podem demitir outros que não tenham um comportamento adequado. Além de evitar injustiças, mantém os profissionais certos na empresa.

As ferramentas atuais para ajudar os gestores estão cada vez mais modernas e com custos reduzidos, assim todos podem otimizar suas gestões, a exemplo de grandes empresas que fazem isso há muitos anos.

Relacionamento é a chave para ter sucesso nas vendas diretas

Dois séculos se passaram desde a criação do termo porta a porta e hoje a Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), assim como seus associados, o aboliram de seu vocabulário

Por anos a fio a venda direta foi chamada de porta a porta. No Brasil, este termo surgiu como uma tradução literal do inglês "door to door", no século XVIII, quando vendedores da Enciclopédia Britânica ofereciam suas coleções de livros em domicílio. Dotados de metodologia própria, esses profissionais visitavam casas de famílias, oferecendo seus produtos.

Nesta atividade, trabalhava o vendedor de livros americano David McConnell. A fim de aumentar suas vendas, ele passou a oferecer um perfume junto com seus artigos. Era meados de 1870 e a boa ideia, que partira de sua esposa, o fez perceber que os perfumes interessavam mais às compradoras do que os próprios livros. McConnell decidiu, então, investir na área cosmética e deixou o ramo editorial. Em 1886, ele fundou a Califórnia Perfume Company. Em 1939, a companhia passou a se chamar Avon, a primeira empresa deste segmento no mundo e que chegou ao Brasil em 1959, para engrossar o segmento que havia sido iniciado pela Hermes em 1942.

Dois séculos se passaram desde a criação do termo porta a porta e hoje a Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), assim como seus associados, o aboliram de seu vocabulário. Ele é considerado limitante e antigo para a evolução ocorrida no mercado e para as mais diferentes formas de venda e contato com os clientes utilizados atualmente. Falar em porta a porta hoje é lembrar "das coisas da vovó", ou seja, é simpático e deixa saudade, mas está muito longe da realidade e da evolução dos tempos.

Fatores ligados às técnicas de venda e à tecnologia transformaram completamente a venda direta. Do vendedor bom de papo e com um panfleto, passamos para os catálogos e sites completos, com grandes ofertas e que são substituídos mais de uma vez por mês. Além disso, as grandes companhias recebem pedidos de suas revendedoras, que chegam a elas via promotoras, franqueados, distribuidores e serviços de atendimento telefônico. Contribui ainda para a composição dessa nova realidade o fato de o poder aquisitivo da população ter aumentado, o que facilitou o acesso dos brasileiros à internet – hoje um dos principais canais de pedidos.

A comercialização dos produtos acontece pelo contato, independentemente da forma ou do momento. O relacionamento é a chave do sucesso do segmento de vendas direta, que continua crescendo cada vez mais no nosso País. E isso dá certo aqui porque o brasileiro gosta de conversar e fazer amizades.

Apesar das mudanças no modo de se comercializar os produtos, não se pode descartar nenhuma forma de venda. Há muitos revendedores antigos e tradicionais que mantêm o hábito de visitar clientes, amigos e familiares com catálogos e produtos para demonstração ou para pronta entrega. Ao mesmo tempo, muitos jovens têm redes de contato virtual, com links diretos para os sites das empresas. Por meio desses canais, os artigos e as promoções são apresentados, mas a venda pode ser finalizada por e-mail ou por telefone.

Diante de tudo que falamos, o termo porta a porta foi substituído por venda por relacionamento. Acredito que ele seja mais abrangente e atenderá o segmento por muitos anos. Entretanto, com as evoluções tecnológicas e logísticas, somadas à incrível velocidade com que as informações circulam, acredito que no futuro poderemos chegar ainda mais próximo do varejo tradicional, no qual a venda por impulso é imediata. Quem sabe até não surja a "venda por pensamento" ou a "venda instantânea"? Apenas o tempo dirá, mas seguramente o sucesso da venda direta continuará crescente, porque o relacionamento está no DNA do povo brasileiro.

As profissões mais bem pagas

O quadro econômico mundial atual fez com que muitas pessoas repensassem suas carreiras. Até os vestibulandos estão considerando abandonar a profissão dos sonhos para tentar ingressar nas carreiras com melhores salários. As profissões mais bem pagas tem atraído cada vez mais interessados. 

É o caso da estudante Cintia Prado que decidiu trocar a carreira de fisioterapeuta para se tornar médica. “Minha mãe sempre quis que eu fizesse medicina, mas apesar de me interessar pela profissão sempre quis ser fisioterapeuta, mas ouvi dizer que o mercado de “fisio” está saturado e não quero me formar apenas para pendurar o diploma na parede.” 

É fato que as carreiras mais bem pagas sempre foram um grande atrativo, mas houve um tempo em que o medico queria ser medico apenas pelo amor a medicina e não pelo salário. Hoje este quadro mudou, o salário se tornou um dos principais fatores na hora da escolha da profissão.

De fato, a faixa salarial é um fator importante a ser levado em conta na hora da escolha da carreira. O estudante, que geralmente passa todo o período de faculdade morando com os pais, precisa levar em conta que ao acabar uma faculdade provavelmente vai querer sair de casa, casar, formar família e certamente sustentar seu novo modo de vida. 

Nem sempre as profissões mais bem pagas não dão ao estudante a certeza de um alto salário, muito menos de felicidade, por isso é necessário levar em conta outros fatores como satisfação pessoal, interesse pela carreira e possibilidade de contribuição com a sociedade na hora da escolha. Veja abaixo a lista: (ordem: Profissão mais bem paga)

  1. Anestesista
  2. Cirurgiao Plastico
  3. Diretor Financeiro
  4. Diretor de Marketing
  5. Engenheiro de Software
  6. Administrador
  7. Advogado
  8. Cirugiões (outros)
  9. Analista de Sistemas e Programador
  10. Odontologista

Carreiras com os melhores salários (fonte: FGV)

1.        Medicina Salário médio: R$ 8.977,07 - mestre ou doutor R$ 6.705,82 - graduado
2.     Administração Salário médio: R$ 8.112,20 - mestre ou doutor R$ 4.006,61 - graduado
3.     Direito Salário médio: R$ 7.490,19 - mestre ou doutor R$ 4.649,63 - graduado
4.     Ciências econômicas e contábeis Salário médio: R$ 7.085,24 - mestre ou doutor R$ 4.644,67 - graduado
5.     Engenharia Salário médio: R$ 6.938,39 - mestre ou doutor R$ 4.931,61 - graduado
6.     Engenharia mecânica Salário médio: R$ 5.576,49
7.     Engenharia civil Salário médio: R$ 5.476,85
8.     Geologia Salário médio: R$ 5.285,77
9.     Engenharia elétrica e eletrônica Salário médio: R$5.231,07
10.   Militar Salário médio: R$ 5.039,14
11.   Ciências agrárias Salário médio: R$ 5.028,37
12.   Ciências biológicas e da saúde Salário médio: R$ 4.947,44
13.   Engenharia química e industrial Salário médio: R$ 4.844,92
14.   Ciências humanas e sociais Salário médio: R$ 4.677,14
15.   Agronomia Salário médio: R$ 4.356,56
16.   Propaganda e marketing Salário médio: R$ 4.199,05
17.     Odontologia Salário médio: R$ 4.075,63
18.   Letras e artes Salário médio: R$ 3.864,82
19.   Estatística Salário médio: R$ 3.846,21
20.   Arquitetura e Urbanismo Salário médio: R$ 3.835,08
21.   Medicina Veterinária Salário médio: R$ 3.758,94
22.   Física Salário médio: R$ 3.516,52
23.   Química Salário médio: R$ 3.516,52
24.   Comunicação Social Salário médio: R$ 3.435,09
25.   Farmácia Salário médio: R$ 3.381,98
26.   Ciências da Computação Salário médio: R$ 3.325,40
27.   Outros de Ciências Agrárias Salário médio:R$ 3.278,04
28.   Pedagogia Salário médio: R$ 3.219,14
29.   Ciências contábeis e atuariais Salário médio:R$ 3.105,60
30.   Outros de ciências humanas e sociais Salário médio: R$ 3.099,1